Читать книгу Conta-me os teus segredos - Contrato nupcial онлайн | страница 5

E não decidira vestir uma saia porque ia para o Circle M. Escolhera-a porque aquela saia era a mais fresca que tinha.

Enquanto abria as janelas do seu carro, admitiu que um pouco de dinheiro extra não era algo que devia desprezar. O seu carro era antigo e nem sequer tinha ar condicionado. Arrancou e dirigiu-se para o oeste, para o rancho…

A paisagem que rodeava a estrada que levava ao Circle M era linda e naquela época do ano. No final de Agosto, estava tudo florido.

Quando finalmente avistou a casa principal do Circle M, Windover, pensou que não mudara nada. Mas tudo o resto no rancho estava diferente.

A perspectiva de ver Mike frequentemente fizera com que Grace sonhasse com ele mais de uma vez…

Quando estacionou em frente da casa, levou uma mão à barriga. Fora mais fácil quando ele não estava tanto tempo na vila. Ela fora capaz de se esquecer momentaneamente do breve romance que tinham tido… se é que alguma vez pudera chamar-se romance.

Ela tinha dezassete anos e ele tinha vinte e um. Durante algumas semanas, tinham sido mais do que amigos. Durante algumas semanas, ela fora enormemente feliz.

Mas quando a temporada de rodeos começara novamente, ele fora-se embora sem sequer lhe dar uma explicação. Ela estivera bem durante algum tempo ou, pelo menos, fora o que pensara. Tinham voltado a ser amigos nas poucas vezes que os seus caminhos se cruzaram. E, naquele momento, quando ele voltara para ficar, o facto de o ver frequentemente fizera com que ela sentisse saudades de coisas que pensara que estavam mortas e enterradas.

Quando Steve e ela tinham assinado os papéis do divórcio, apercebera-se de que os finais felizes não existiam.

Quando bateu à porta, a casa estava em silêncio, portanto aproximou-se de um dos lados, no caso de estar alguém na rua.

Teve sorte. Johanna, a avó de Connor, estava ajoelhada sobre umas flores com a pequena Maren, que tagarelava ao seu lado, feliz.

– Bom dia, senhora Madsen!

– Grace, querida, fico contente por te ver! – exclamou a mulher, levantando-se e dando a mão à pequena. – Maren, lembras-te de Grace, não é?


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